Grupo de funcionários demitidos promoveu na terça-feira, em Taquara, manifestação defronte à unidade do Centro de Formação de Condutores (CFC). Segundo os reclamantes, a demissão teria sido represália pela formação de um novo sindicato da categoria. A direção do CFC de Taquara nega a informação, e atribui as demissões a questões internas da empresa.
No protesto haviam funcionários demitidos dos CFCs de Taquara, Parobé, Igrejinha e Três Coroas (foto). O presidente do novo sindicato da categoria, Gilnei Roque Schmitt, que foi demitido da função de instrutor do CFC três-coroense, explicou que os funcionários são atualmente representados por um sindicato de trabalhadores autônomos. Diante de reivindicações da categoria que não eram atendidas, os funcionários decidiram criar uma nova entidade representativa, a fim de lutar por melhores condições de trabalho. Contudo, segundo ele, as direções de CFC’s estariam boicotando a iniciativa. O novo sindicato dos instrutores foi formalizado no último sábado à noite, em reunião no município de Sapiranga. Os funcionários demitidos na região seriam pertencentes à chapa vencedora do pleito. Gilnei anunciou ação judicial para tentar reaver os cargos.
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